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O que comemos e nossas necessidades emocionais

  • Foto do escritor: Débora de Cássia Martins
    Débora de Cássia Martins
  • 28 de dez. de 2021
  • 1 min de leitura

As nossas escolhas alimentares nos mostram muito das nossas necessidades emocionais. O que escolhemos comprar (tanto em formato como opção)? Como nos relacionamos com o preparo dessa comida? Aproveitamos o alimento ou o que sobrou levamos ao lixo?

Às vezes delegamos a algum outro o preparo; comemos doce demais, massa demais, industrializados demais. O que nos leva a não cuidarmos do que nos nutre? O que nos leva a comer demais (ou de menos)? O que nos move a não respeitar os limites do nosso corpo diante de um farto prato de comida ou diante de alimentos que sabemos que nos faz mal?

Se olharmos para aquilo que ingerimos (o que aceitamos que entre em nosso corpo) podemos ver um padrão com os relacionamentos que estabelecemos, primeiro, com nós mesmos e, depois, com o Outro.

Comer qualquer coisa na rua fala sobre aceitar qualquer tipo de relacionamento? Comer doces em excesso nos fala sobre um prazer contínuo que estamos em busca? Não comer ou esquecer de comer nos fala sobre não querer se relacionar? Deixar a encargo do outro (e da indústria) tudo o que comemos nos fala sobre não querer se responsabilizar por nossa própria nutrição? E o comer em excesso até a calça abrir? Será que nos fala sobre não querer sentir o vazio que nos habita?

As respostas são individuais, o que há em comum é que essas questões nos levam a pensar algo na ordem do emocional. E isso não quer dizer que é algo bom ou ruim. Apenas nos diz o que é.

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